quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Aulas de canto para iniciantes

Toda Quarta-feira apartir das 19:30.

Rua 04 n.09 Ieadam cong. Santa Cruz.

Técnicas vocais com o Prof. Jonathan Ricardo.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

O que é amar a Deus?

Na resposta que Jesus deu aos seus argüidores sobre qual o maior mandamento ele disse, "Amai a Deus..." (....). 

Quero propor aqui uma discussão sincera e aberta sobre o que seria amar a Deus, pois, no decorrer de nossas vidas somos confrontados com esse mandamento. Seria no mínimo coerente se pudéssemos ter uma definição que nos desse o respaldo bíblico e prático de tal mandamento. 

Olhando para a História da Igreja veremos que esse mandamento tomou formas diferentes, como por exemplo; por amor a Deus os cristãos padeceram no Coliseu Romano, também por amor a Deus muitos irmãos preferiram viver em monastérios, mas também por amor a Deus os Cristão do século 12 realizaram as Cruzadas, as quais foram responsáveis pelo assassinato de milhares de árabes. Da mesma forma, extremistas mulçumanos, por amor a seu deus (alá), provocam o medo e o terror no Oriente Médio de nossos dias. 

Falar sobre o amor de Deus se torna bem desafiador quando somos confrontados com as atitudes daqueles que, em nome desse amor, praticam tudo que vai contra a essência do criador do amor. A interpretação do amor de Deus pode se tornar exatamente o oposto do que esse amor é, trazendo assim confusão sobre o caráter de quem o criou. 

Jesus em seu ministério sempre surpreendeu as pessoas com seus atos de amor a Deus. Ele deixou bem claro que a expressão do seu amor a Deus era algo que foi gerado em obediência ao Pai. Jesus não era compreendido quando falava de amor a Deus, pois ele questionava os atos que eram praticados em nome desse amor. Atos esses inclusive que faziam parte da Lei. Não creio que Jesus questionava a Lei, mas ele questionava a forma que essa lei era interpretada, vivida e aplicada. 

O apostolo Paulo diz que no final o que fica é a fé a esperança e o amor, e desses três o amor é o maior. Segue a pergunta; como o amor pode ser maior do que a fé? A resposta é uma questão de prioridade de criação. Deus teve que primeiro amar o homem para poder criá-lo. A fé vem depois como uma forma do homem perceber a existência de Deus. Por isso Paulo coloca que o amor é maior do que a fé. O amor foi criado primeiro, pois foi através desse amor que Deus amou o mundo. 

Quero colocar três possibilidades em relação ao Amor de Deus: 

1. Perceber o amor (Colossenses 1:16) Todas as vezes que olhamos sinceramente para o criador podemos perceber que ele ama suas criação. Pois ele deu ao homem tudo para que o homem fosse abençoado na sua existência. Seja o próprio dom da vida, a possibilidade de andarmos em comunidade, seja os recursos naturais e tudo quanto existe para benefício do homem. 

2. Experimentar o amor de Deus As pessoas podem de uma forma ou outra experimentar esse amor de uma forma mais intensa. Isso pode acontecer através de uma experiência religiosa. Isso mesmo. Pessoas podem experimentar o amor de Deus através de outros que liberam porções desse amor no seu dia-a-dia. Isso possibilita que o amor do Pai possa ser literalmente experimentado, da mesma forma que alguém experimenta um doce ou uma fruta bem saborosa. 

3. Vivenciar o Amor de Deus Aqui encontramos a forma mais intensa de perceber e experimentar o amor de Deus, pois aqui a percepção e a experiência se confundem com a vida de quem está vivenciando tal amor. Foi nesse contexto que Jesus expressou e recebeu o amor de Deus. Sua vida fazia parte desse amor e o amor de Deus fazia parte de sua vida. 

Quando os homens tentam expressar o amor de Deus, sem tê-lo vivenciado, ai acontece as catástrofes religiosas. Quando alguém fica apenas na percepção, essa pessoa fica como que do lado de fora de um aquário tentando entender como é respirar debaixo d água. Quando alguém fica apenas com a experiência isso pode levar essa pessoa a ter outras experiências e ai a revelação fica misturada pelo empirismo moderno. Mas quando alguém ousa em vivenciar, ou ainda melhor, misturar sua vida com a essência de Deus, que é o Amor, ai sim, teremos alguém que vai conhecer a Deus e amá-lo mais do que as religiões, mais do que as suas ambições, mais do que as possibilidades de realização em nome de Deus. 

Amar a Deus é deixar que Ele mesmo viva através de nossas vidas. Ë permitir a essência do criador ser manifesta em nossos membros, nossa mente, nosso espírito. Tal vivencia não pode se dar no âmbito do saber. Vou dar mais um exemplo; quando alguém come uma maça, essa pessoal não precisa necessariamente saber como se da todo o processo de digestão para ter certeza que está vivenciando o fato. Da mesma forma, muitos precisam apenas vivenciar o amor de Deus sem querer entender totalmente como se dá tal acontecimento. Muitos ficam como que em crise se perguntando; "Deus, eu não mereço", "Deus quero entender tal coisa", "Deus, se o Senhor não me revelar tal coisa eu não poderei continuar". Essa postura vem apenas mostrar que a vivencia do Amor de Deus vai alem do nosso entendimento. Isso deveria gerar gratidão na vida de um adorador. Gratidão por tão grande amor, que vai além do entendimento humano. 

Se algum dia alguém te perguntar, "O que é o Amor de Deus?", será que você teria a coragem de dizer "O Amor de Deus é a minha vida". um Irmão em Cristo chamado Richard Wummburd, ficou preso por treze anos por causa do seu amor a Deus, certa vez um dos seus companheiros de cela perguntou-lhe, "Como é Jesus?", ele respondeu, "Jesus...Jesus é assim, igual a mim". 




Que o Senhor possa nos dar a graça de vivenciar todo seu amor. Oro para que você não ame a religião evangélica mais do que a Deus. Um abraço. 

Gerson Freire
www geracaoprofetica.com.br

terça-feira, 27 de março de 2012

Orgulho, o arquiinimigo do perdão

Aquele, que errou hoje, poderá ser você amanhã…

 

Quem já não – ao ser tomado pelo ímpeto e na certeza de estar fazendo a coisa certa – feriu aquela pessoa com quem se convive? Seja numa resposta “atravessada” ou numa atitude grosseira contribuímos de alguma forma com a divisão ou o isolamento das amizades. Passado algum tempo, já com a “cabeça fria”, percebemos que procedemos de maneira equivocada – ferindo pessoas ou até mesmo nos ferindo.
Refletir sobre o nosso ato nos ajuda a perceber o momento em que agimos precipitadamente; e dessa reflexão vem o remorso, o qual nos prepara para o pedido de desculpas.
Reconhecer que fomos precipitados nos argumentos, significa, muitas vezes, humilhar-se e se fazer pequeno, reconhecer que errou. Perdoar ou liberar perdão não é ter “amnésia” sobre o ocorrido, mas sim, disponibilizar-se a restabelecer o relacionamento abalado.
Do remorso ao perdão há uma pequena distância, mas o espaço é grande o bastante para residir o orgulho. Sentimento este que nos tentará convencer de que o ato de se desculpar ou reconhecer seu erro é atitude dos fracos.

Por outro lado, infelizmente, há pessoas que não aceitam as nossas desculpas. Preferem romper com os laços afetivos em vez de crescer e amadurecer por meio dos exercícios apresentados pela vida. Insistem em manter a irredutibilidade e a prepotência, que pensam possuir, em vez de dar o passo que romperá com as cadeias que as prendem. Talvez querendo cumprir a lei do “olho por olho, dente por dente”, esperam por um momento de revanche. Enquanto isso, desperdiçam tempo e amargam seus dias, remoendo o que já está resolvido para aquele que se dispôs a se desculpar.
A vida é muito curta para se gastar o precioso tempo com comportamentos que não trazem a sustentabilidade de nossas convivências. Pedirou conceder perdão não nos exige mais do que podemos agüentar. Sabemos de pessoas que gastam muito tempo buscando motivos para justificar suas infelizes atitudes, fazendo-se de injustiçadas, em vez de adotar gestos de humildade e agir de maneira diferente. Na verdade, elas são vítimas do orgulho, que mata pessoas e sentimentos!

Mais importante – do que lembrar que não devemos desculpar – seria fazer uso da faculdade de reflexão e reconhecer que ninguém está acima dos lapsos e erros. Pois aquele, que errou hoje, poderá ser você amanhã…
Não percamos tempo monopolizando picuinhas, ressentimentos ou retendo perdão. Se uma situação especial o faz refletir – levando-o ao ato da reconciliação –, peça ou dê o perdão e continue a viver com a experiência adquirida.
Situações mal resolvidas afetam outras áreas de nossa vida. Talvez por isso existam ainda alguns problemas não “equacionados” em nossas vidas pois, esses, são reflexos dos fragmentos dos “elos” que deixamos se perder ao longo do caminho.

sábado, 24 de março de 2012

•Estou vulnerável quando acho que não vou cair em pecado;
•Estou vulnerável quando não observo a Palavra;
•Estou vulnerável quando perco a reverência e o santo temor;
•Estou vulnerável quando ajo como um incrédulo murmurador;
•Estou vulnerável quando esqueço que Deus está no trono;
•Estou vulnerável quando não tenho um irmão confiável para me ajudar quando preciso;
•Estou vulnerável ao pecado quando de forma egoísta me apaixono por ele;
•Estou vulnerável quando tenho medo de amar;
•Estou vulnerável quando não tenho uma atitude crítica edificante;
•Estou vulnerável quando não sei defender a fé;
•Estou vulnerável quando minhas palavras não são temperadas com sal;
•Estou vulnerável quando busco meus próprios interesses tão somente;
•Estou vulnerável quando me conformo com este século;
•Estou vulnerável quando não apresento meu corpo como sacrifício vivo;
•Estou vulnerável quando não guardo meu coração;
•Estou vulnerável quando fico ansioso pelas coisas do mundo;
•Estou vulnerável quando não sou misericordioso nem humilde;
•Estou vulnerável quando não louvo ao SENHOR;
•Estou vulnerável ao declínio moral quando não sei cuidar da minha vida espiritual;
•Estou vulnerável quando não consigo discernir o Bem maior;
•Estou vulnerável quando não caminho nas veredas do SENHOR;
•Estou vulnerável quando estou satisfeito com um cristianismo externo;
•Estou vulnerável quando minha vida não glorifica a Deus;
•Estou extremamente vulnerável quando menosprezo os meios da graça;
•Estou vulnerável quando não sou grato;
•Estou vulnerável quando me desagrado da santidade e da autonegação;
•Estou vulnerável quando não obedeço ao Pai e provoco a Sua disciplina;
•Estou vulnerável quando não testemunho Cristo;
•Estou vulnerável quando não tenho consciência de Reino;
•Estou vulnerável quando não sirvo a Deus de modo agradável;
•Estou vulnerável quando não quero me humilhar nem me arrepender;
•Estou vulnerável quando sinto o desejo de não mais carregar a cruz;
•Estou vulnerável quando não sou fiel ao chamado do Espírito Santo;
•Estou vulnerável quando não confio na providência divina;
•Estou vulnerável quando não desejo a volta de Cristo já;
•Estamos todos vulneráveis quando não amamos os mandamentos de Deus.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Diga Não Para o Pecado.


Ultimamente, algumas coisas têm me incomodado. Convivemos com o santo e o profano cotidianamente. Estamos no carro ouvindo um louvor, envolvidos com o Espírito, quando algo nos chama a atenção e nos traz para o mundo sensual, erótico que nos ataca violentamente e nos rouba aquele momento de adoração que curtíamos com o Senhor.

O Ambiente, em que estamos inseridos, está entupido pelo pecado. Uma atmosfera pesada nos oprime. Você quer a santidade e o ambiente  o puxa para o profano com as propostas mais sedutoras possíveis.

Na igreja, que em tese, seria um lugar de refrigérios dos ataques do pecado, tem sido muitas vezes a mais perturbadora. Irmãs, cujas vestes são sensuais porque seguem o padrão secular. As piadas que se conta são picantes. A mentira se alojou em alguns corações e fez morada permanente. A vaidade grassa entre os que desenvolvem ministérios e usam o púlpito.

Uma pergunta salta aos nossos corações imediatamente: o que fazer?

Clamar com toda a nossa alma: Volta Jesus!!!! Apressa-te, oh amado da minh'alma!!!!

Enquanto o noivo não vem, devemos nos refugiar todos os momentos possíveis Nele. Como? Como aquele que habita no esconderijo do Altíssimo. Com louvores, orações momentâneas, espontâneas, contínuas, em línguas, todo dia, todo instante em qualquer lugar, sempre que possível,   o máximo que cada um de nós puder.

Ler a Bíblia com frequência e perseverança, crendo que o Espírito dará entendimento, porque você tem sede e aguarda até que seu caneco espiritual seja cheio e você beba e beba de novo e mais uma vez e mais uma vez e… Jejuns para frear a carne pecaminosa.

Estou certo que uma busca incessante em agradar a Deus pode minimizar a intoxicação causada pelo pecado. Mas… a grande questão, em meu ponto de vista, é querer não pecar. É optar pela rejeição. Porque mesmo quando se peca, não se querendo pecar, isto demonstra nossa total e absoluta humanidade pecaminosa que precisa desesperadamente da misericórdia de Jesus.

Escrevo este texto, leitor, como alguém que despeja sentimentos que me acometem sem obedecer a uma sequência lógica, mas como quem deseja que você, amigo leitor, fuja do pecado com todas as suas forças, antes que ele se aproprie de você e crie raízes e você diga em seu íntimo, que este escritor é radical.

Tiago 4:7 Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.

Amém????

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

A UNICIDADE DO AMOR




Deus é único, e Ele não aceita e nem nos divide com outros deuses. Tem ciúme de nós....

Somos feitos dEle, imagem e semelhança. Temos a natureza dEle, a mesma essência dEle.

Não custa muito tempo de vida, um homem que deseja várias mulheres, chegar a conclusão que somente em uma, ele encontrou o que queria buscando em várias.

Ele pode continuar fazendo isto, mas regido por outra motivação, de outro ser, que não é o de sua origem.
Deus, o soberano criador, essencialmente não tem esta característica.

Este homem segue, cada dia mais vazio e sem sentido, procurando encontrar-se em aventuras. Deixa pedaços de si, aqui e acolá.

Porque em apenas uma mulher, ele descobre METADE de si. Se encaixa, se encontra, se completa, se fecha e não pode mais abrir!
Se abrir, volta a ser vazio e incompleto como um pedaço, um espaço, um buraco que precisa-se tapar.

Em apenas uma, ele descobre uma infinidade peculiar que em muitas jamais acharia na distração de tantos episódios corriqueiros, ele perde seu infinito particular.

Nada como o prazer da aliança, da cumplicidade, da fidelidade. Estes sentimentos tem incríveis enígmas e mistérios, que as aventuras corriqueiras, passageiras, jamais proporcionam.

São as descobertas diárias do amor. Os enígmas do amor. O amor por sí só quando chega, ele expulsa outros lugares, involuntariamente!

Uma só pessoa se torna infinita! O pensamento, o sentimento, o mundo se resume naquela única pessoa! Isto toma uma proporção incalculável!

Não há mais espaço para ninguém! É involuntário! Você não consegue mais acrescentar!
Para o amor entre um homem e uma mulher, é como a lei da física onde dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço, duas pessoas não podem ocupar o mesmo amor.
Podem ocupar outros sentimentos até muito parecidos com o amor, como a paixão. Mas o amor genuíno entre homem e mulher, quando chega, ele se define e por si só se integra em todo o ser, ocupando todos os espaços!

Deus é amor, o amor é infinito!

Aventuras cansam. Desgastam-se! Perde-se o prazer da especulação e descoberta.

O amor aniquila os encantos falsos, e envolve-nos em encantos eternos.


Pra. Bianca Lívia Mayrink

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Alcançando Os Objetivos da Vida

O que as pessoas desejam para sua vida? Francamente, palavras como felicidade, aceitação e êxito descrevem o que cada um de nós deseja. Mais há uma palavra que ou aumentará a possibilidade e nossos desejos se cumprirem ou impedirá que eles se convertam em uma realidade de nós: Atitude. Nossa atitude é a força principal que determina nosso triunfo ou fracasso. Uma boa atitude diante da vida afeta tanto aos demais como a nós. A mudança vem de nós. A atitude correta implica estabelecer prioridades visando alcançar os principais objetivos da vida. Não os objetos impostos pela sociedade, que se resumem em juntas uma determinada quantidade de riquezas, obter um excelente nível social, conquistar diplomas e títulos acadêmicos ou poder político e social. Essas metas são medíocres, vistas sob a perspectiva de Deus.
Para muitos os principais objetivos da vida são delimitados em termos da fama e riqueza e para alcança-los pisoteiam princípios e pessoas (relacionamentos). Com o tempo, no entanto, percebem que seus conceitos estavam equivocados, pois a simples concretização de objetos não garante a alegria nem o êxito; alcançar certo objetivo não é um fim em si mesmo. O êxito é uma jornada , e quando você consegue enxergar dessa forma não terá a preocupação de atingir um local definido, tampouco se colocará na posição de alguém que alcançou um objetivo qualquer, mas que ainda se apresenta insatisfeito e a procura de alguma outra coisa. Deus avalia nossos objetivos pela perspectiva do relacionamento, do caráter e da obediência, e uma atitude correta deve levar em consideração esses princípios e estabelecer prioridades. Nossas prioridades nessa jornada da ida são: nosso relacionamento com Deus, com a família, com o trabalho e com a igreja (ministério). Em suma, o senhor quer que tenhamos êxito, em primeiro lugar, na relação com Ele, depois relacionamento com outros e, finalmente em nossa profissão e em nosso ministério. Isso significa que os atos e propósitos daqueles que têm a vida entrada e Deus são diferentes os que centralizam tudo em si. Estes se baseiam seu viver em auto-satisfação e em objetos pessoas e aqueles que baseiam tudo nos planos e propósitos divinos. Aquele que centraliza tudo em si mesmo pode até pensar que alcançou seu objetivos se obtiver fama e riqueza . Aqueles que limitam seus objetivos ao anseio de ter fama e riqueza acabam frustrados e decepcionados; na realidade, seu maior desejo é alcançar a realização integral (no espírito, alma e corpo), o que somente se alcança quando se afina o relacionamento com Deus.

Revista Lar Cristão n°118 pag 32

sábado, 7 de maio de 2011

Aprendendo a esperar em Deus


“Espera tu pelo Senhor; anima-te, e fortalece o teu coração; espera, pois, pelo Senhor”. (Salmo 27.14.)

Algum tempo ouvi uma pregação do Pr. Silas Malafaia intitulada “Aprendendo a Esperar em Deus”, o tema chamou atenção, pois é um assunto que amo compartilhar. Nessa pregação o pastor cita alguns pontos fundamentais para esperarmos em Deus, resolvi mencioná-los nesse artigo.

1. TER VIVA ESPERANÇA: Esperar com confiança a ação do poder de Deus que nunca falha (1 Pedro 1.3-4).
2. TER PACIÊNCIA: Suportar a dor de maneira tranquila, sem reclamar, sem queixas aguardando o agir de Deus (Romanos 12.12).
3.  NÃO TOMAR ATITUDES PRECIPITADAS: Não podemos tomar atitudes sem a direção de Deus, precisamos ter a paz do Senhor em nosso coração ao tomarmos atitudes (1Co 14.33).
4.  NÃO MURMURAR: A murmuração aborrece a Deus, quando murmuramos estamos reclamando contra Deus (Números 14.2).
5.  CONTROLAR A ANSIEDADE: Precisamos lançar em Deus nossas preocupações, dificuldades e problemas e aguardar o Seu agir (1 Pedro 5.7).
6.  TER FÉ: É crer em algo que iremos receber amanhã (1 João 5.4).

É difícil esperar o tempo de Deus em algumas áreas de nossas vidas, mas se estivermos intimamente ligados nele, o tempo irá passar muito rápido e quando menos esperarmos a promessa estará sendo cumprida.
Não devemos nos preocupar com o tempo, mas precisamos nos focar no dono do tempo, que é o Senhor Jesus. Ele nunca chega atrasado.

Deus lhe abençoe!
by Suely Marques de Resende

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

O Espírito de Deus continua gritando de desespero: Até quando?

Por: Andrey Pires

Deus está chamando, quase que gritando aos nossos ouvidos, e o que temos feito? Nações estão se perdendo, pobreza, miséria e violência por toda parte; e o diabo faz o que quer em muitos lugares, porque a igreja se encontra adormecida, e o Espírito de Deus continua gritando de desespero: “Até quando? Será que vocês não estão vendo? As pessoas estão morrendo em seus pecados, e você observa tudo sentado no seu sofá! Como você consegue? O que tens feito com o que tenho vos dado? Egoístas! Hipócritas! 
Trarei juízo, e cobrarei de vossas mãos o sangue dos perdidos, porque seus corações clamam dia e noite por mim, e a resposta sois vós! Será que as coisas desse mundo te trarão paz e conforto? Não, não vos enganeis, não sejais negligentes! Tenho vos chamado a um novo tempo, tempo de trazer os perdidos à casa do Pai, tenho vos visitado, mas vossos corações estão longe de mim. Até quando minha igreja? Até quando? Tenho saudades dos dias que você se rendia totalmente a mim, em oração e adoração. Mas adormeceste, porque não despertas? 
Levanta-te, e abrirei teus olhos novamente, e te mostrarei as maravilhas do meu reino. Levanta-te e abrirei teus ouvidos, e ouvirás a minha voz te chamando pelo nome. Levanta-te e colocarei as minhas palavras na tua boca, e te darei um novo coração, cheio de amor pelos perdidos, e desesperado por minha presença!
Levanta-te! Desperta! ”E você simplesmente não se importa...

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Os Alicerces de um Cristão

O primeiro alicerce na vida cristã é começar a entrar num relacionamento pessoal com Deus através de Jesus Cristo.  Os seguintes passos podem ajudá-lo a começar este novo relacionamento com Deus:

É necessário:

Aceitar pela fé que Jesus Cristo, o Filho de Deus, viveu nesta terra sem pecar e morreu na cruz, sofrendo o castigo de Deus pelos pecados do mundo. O sangue que Ele derramou quando morreu era eficaz para perdoar e limpar os pecados de toda a humanidade, que significa que agora todos aqueles que acreditam podem ser perdoados e limpos dos seus pecados.

arrepender-se dos seus pecados, que significa, virar as costas para as coisas más que tem feito ao longo da sua vida.

confessar os seus pecados a Jesus Cristo, pedir-Lhe perdão e acreditar que Ele não só o perdoa mas também limpa o seu coração. Depois de receber o Seu perdão, vai receber o dom de salvação que Ele lhe oferece e vai começar a viver uma nova vida com Ele. Ele quer um relacionamento muito pessoal consigo e quer ser o seu melhor amigo.

pedir-Lhe para começar a trabalhar em si através do Seu Espírito Santo, fazendo de si uma nova pessoa com novos desejos e atitudes.

falar com Ele e obedecer a tudo que Ele lhe diz. Ele vai falar consigo em varias maneiras: por exemplo, enquanto está a ler a Bíblia, através da sua consciência ou através de um pregação ou de uma conversa com alguém.

Uma vez que o primeiro alicerce esteja feito, Deus começa a construir mais alicerces na sua vida. Ele é um construtor de pessoas e quando Ele constrói, põe ênfase nos alicerces. Ele sabe o peso que a sua vida terá de suportar, as tempestades que terá de enfrentar e por isso Ele faz alicerces fortes. Mesmo quando Jesus andava na terra Ele precisava de crescer; está escrito no livro de Lucas:

'E crescia Jesus em sabedoria, em estatura e em graça diante de Deus e dos homens.'

Por isso, deixe Deus trabalhar na sua vida e dê-Lhe tempo para fazer tudo que é preciso. Ao longo dos anos Deus estabelece paciência, carácter e foco nas nossas vidas, mesmo quando parece que nada está a acontecer.

Então fique firme, não desfaleça, passe os testes que Deus lhe dê, e Deus vai usar a sua vida para ser uma bênção aos outros.

fonte:http://www.comcristo.com/alicerces

terça-feira, 7 de setembro de 2010

“A mulher sábia edifica o seu lar, mas a insensata, com as próprias mãos o derruba” (Pv 14:1)

Por: Hariele Quara
fonte: http://www.on-crist.blogspot.com
Não sei nada a respeito de história de guerras. Mas uma coisa das minhas guerras eu sei: por mais calmas que as coisas estejam, não podemos em hipótese alguma deixar de esperar um ataque inimigo.

Digo isso porque recentemente recebi muitas bênçãos, daquelas do tipo impossível. A mais importante delas: a reconciliação do meu esposo com Deus. Esse era o motivo pelo qual mais eu suplicava a Deus todas as madrugadas.

Mesmo sabendo que ele me traía, todas as noites, enquanto ele dormia, eu o abraçava, colocava minhas mãos no seu coração e orava para que Deus tocasse o seu coração, para que o livrasse das mãos do inimigo, para que destruísse as setas malignas em sua vida. Muitas vezes fiz isso com tremenda dor no meu coração. Também fazia um cafuné na sua cabeça, passando a mão nos seus olhos, pedindo a Deus que removesse as escamas de deus olhos, para que o Espírito Santo viesse e o guardasse de todo o mal.

Bem, fez efeito. Enfim, depois de um ano de intensa busca, venci a batalha.

Mas não fui sábia. Sabendo que naquele momento eu não poderia baixar a guarda, enfraqueci. Provei do gosto da vitória, chorava de tanta alegria por todas as bênçãos que o Senhor havia me dado, e descansei, mas não descansei no Senhor.

Então cá estou eu, compartilhando com vocês que venci uma grande batalha e perdi tudo o que conquistei por não ter sido sábia. E estou fazendo isso porque talvez você esteja passando pela luta de orar pelo esposo descrente ou desviado, ou pelo menos conhece alguém que esteja fazendo isso.

Nesse momento, passo por uma batalha muito grande para que a minha família esteja nos caminhos do Senhor. E ainda tenho de lidar com a luta espiritual em relação a minha vida, pois a depressão quer me abater. Mas não posso esmorecer agora. Tenho um Deus que pode todas as coisas, e Ele é quem vai me fortalecer. Sua palavra é o que me alimenta e me põe de pé, os louvores são bálsamo para o meu coração.

Talvez você esteja passando madrugadas em claro, clamando pela salvação de alguém muito importante pra você. Então, lembre-se: a vitória vem. Sim, ela vem. Nesse dia, você exultará de alegria e ficará como os que choram (Salmo 126), como se toda a benção recebida fosse um sonho. Aleluia!

Nesse dia, não se esqueça de intensificar as lutas, monte a guarda, para que você permaneça em vitória, amém!

Fique na paz que excede todo entendimento.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos. De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?" Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane. Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.


Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".


Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.
Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir... 

 UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO
É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.